Quando o grito gutural de "CARREGUEM À CARGA" soou sonoro de entre o entusiástico bravo batalhão da horrível horda de bárbaros barbudos apoiantes acólitos do pretenso pretendente à entronização no trono de Rei responsável pelo pequeno Portucale, ainda a molenga montada da donzela defensora da coroa do conde inteligentemente instituída pelo astuto Afonso VI se encontrava no estábulo, consolada a comer feno fofo, candidamente colocado na grande gamela que o destino lhe destinara. Um assobio assustou o cavalo castanho que rapidamente rodopiou e em cadente corrida se aproximou arrogante da danada dona, encontrando-a estática aguardado amargurada que uma sorridente serva lhe abotoasse os botões do corpete que castrava os seus monstruosos mamilos, onde nítidas nódoas denunciavam sem dúvidas que o triste Trava ali se refastelara recentemente com dedos e dentes, língua e lábios, nariz e nalgas.
Após temerário trote, a herdeira de Henrique ao campo cravado de sangue, suor e dantesca dor chorosa chegou, descobrindo desanimada que a brutal batalha tragicamente travada teria terminado, tornando-a temporariamente na prisioneira preferida do genial general cujo extenuado exército a calamitosa campanha gloriosamente ganhou. Para a pouco formosa filha ilegítima de Ildefonssis, seu devoto descendente uma masmorra de mosteiro requintadamente reservou, não olvidando obviamente o pormenor pirracento de garantir gostosamente que a sua mamalhuda mãe não mais sentisse o sabor de verga na vagina, trancando-lhe terminantemente a perversa púbis com fortes ferros e cadeados de castidade, bem como cortando-lhe competentemente os dez dedos das masturbadoras mãos para que cânticos de climax nunca naquela masmorra se murmurassem.
Finalmente feliz, o cavaleiro se coroou e a imediata independência de Portugal proclamou para azia de Afonso VII, a quem o Fundador filho de Henrique enrabou. Com o ânus a arder o ranhoso rei castelhano comunicou ao poder papal a sua ignóbil insatisfação. Do Vaticano vieram duas frívolas freiras com coerentes conselhos para o asno Afonso: re-lê e respeita a bela bula por Alexandre III assinada que reconhece o Rei do povo português Afonso Ibn-Arrik; segura o sabonete nessas mãos malvadas quando quiseres no balneário te banhar pois se do chão de xisto nunca necessitares de algo apanhar, menos medo tens que ter de uma erecta espada no teu comichoso cu espectacularmente se enfiar. As memoráveis mensagens Afonso I adorou e as freiras fornicou, após o que lascivamente se lançou em campanha de conquista do sul sarraceno, expulsando estrondosamente os machos marroquinos, enquanto escarafunchava provocadoras passarinhas de mulheres mouriscas, alçapremando-se habilmente do cognomino de O Conquistador.